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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Brasil bate 1.228 casos de Mpox, e governo lança painel para acompanhar doença

Plataformas vão permitir ao cidadão acompanhar evolução da antiga varíola dos macacos e também da malária

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Foto do author Eduardo Gayer

O Brasil bateu 1.228 casos confirmados ou prováveis de Mpox, a antiga a varíola dos macacos, só em 2024. São 527 casos suspeitos, de acordo com atualização do dia 1º de outubro. Apesar dos números, apenas 10 pacientes precisaram de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e nenhum morreu neste ano. As informações constam de painéis lançados pelo Ministério da Saúde para consolidar dados da doença e também da malária.

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A iniciativa visa a auxiliar na construção de políticas públicas e dar mais transparência ao cidadão. As atualizações serão semanais, e informarão o perfil demográfico dos pacientes, os indicadores de incidência e uma série histórica.

Os casos de Mpox no Brasil neste ano superaram o total de 2023 em setembro. O Sudeste segue concentrando a maioria dos casos da doença no País, com 79,7% das notificações. O índice é puxado pelo Estado de São Paulo.

Acesso ao painel do Ministério da Saúde para a Mpox: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/cnie/painel-mpox

Acesso ao painel do Ministério da Saúde para a malária: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/cnie/painel-malaria

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A ministra da Saúde, Nísia Trindade. Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

Os principais sintomas de mpox são lesões na pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

No geral, a doença se espalha principalmente através do contato próximo com pessoas infectadas, sobretudo por vias sexuais. O intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação dos sintomas varia entre três e 16 dias.

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