O governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), recorreu ao governo Lula para agilizar a inclusão de terras das usinas Laginha, em União dos Palmares, e Guaxuma, em Coruripe, do Grupo João Lyra na reforma agrária. O grupo decretou falência em 2008 e deixou débitos milionários em impostos.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QZKAKGF6CBFQXFZGX4MC3KRPPA.jpg?quality=80&auth=a60a443efcc62f21d94ec7739f21f74e38549e368bc6617e9eb6047169da9058&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QZKAKGF6CBFQXFZGX4MC3KRPPA.jpg?quality=80&auth=a60a443efcc62f21d94ec7739f21f74e38549e368bc6617e9eb6047169da9058&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/QZKAKGF6CBFQXFZGX4MC3KRPPA.jpg?quality=80&auth=a60a443efcc62f21d94ec7739f21f74e38549e368bc6617e9eb6047169da9058&width=1200 1322w)
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), prometeu analisar o caso. “Estamos estudando esta matéria, ainda não decidimos”, afirmou o ministro à Coluna do Estadão, após conversar com o governador.
As propriedades envolvem disputa judicial com os sem-terra que reivindicam a desapropriação de áreas, e o governo alagoano diz que busca destravar a reforma.
Mas, as propriedades também são alvo de uma briga familiar pela massa falida do ex-deputado federal João Lyra, morto em 2021. Entre os herdeiros do usineiro, conhecido na década passada como o deputado mais rico do País, está Thereza Collor, viúva de Pedro Collor.
A Coluna do Estadão não conseguiu contato com o Grupo João Lyra e o espaço segue aberto para manifestação.