Economistas que estiveram com Fernando Haddad nesta sexta (13) dizem que o ministro demonstrou disposição em enfrentar duas disputas que já estão no horizonte contra a área política do governo. A primeira é manter o salário mínimo em R$ 1.302, apesar da pressão para reajustá-lo para R$ 1.320. Haddad argumenta que é preciso conter gastos.
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Fernando Haddad. REUTERS/Adriano Machado Foto: REUTERS / REUTERS
A outra é a reoneração da gasolina e do álcool, cujo PIS/Cofins está zerado por dois meses. O time político quer esticar por no mínimo seis meses. Haddad diz precisar da receita.