A Global Investigative Journalism Network (GIJN), principal entidade do jornalismo investigativo no mundo, anunciou nesta terça-feira, 19, seu novo conselho administrativo. O Brasil conquistou uma das 15 cadeiras. O jornalista Guilherme Amado foi eleito representante da América Latina e Caribe. Ele disputou a vaga com uma profissional da Jamaica.
Amado vai trabalhar ao lado de Marina Walker Guevara, que dirigiu a investigação Panamá Papers, responsável por revelar offshores de bilionários no país da América Central; de Brant Houston, que dirigiu a instituição americana Investigative Reporters and Editors; e Paul Radu, romeno que fundou a Organized Crime and Corruption Reporting Project; dentre outros.
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