Na conversa que teve com líderes da Câmara, segunda(6), Fernando Haddad ouviu que as MPs do Carf e do Coaf são “sensíveis” e que o ministro deveria se colocar à disposição para modificações. Petistas discordam da tese por avaliar que Haddad deve ficar na retaguarda, considerando que depois dele só há o presidente.
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