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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer

Marina Helena cogita ir a ato do Sete de Setembro se protesto pedir impeachment de Moraes

Nos bastidores, campanha da economista avalia que manifestações pela destituição do ministro do STF são essenciais para participação da candidata nos atos

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Foto do author Pedro Lima

A campanha de Marina Helena, candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo, avalia nos bastidores a presença dela nos atos bolsonaristas que estão sendo organizados para o Sete de Setembro em São Paulo. Segundo apurou a Coluna do Estadão, os auxiliares da economista avaliam que sua participação deve ocorrer se o protesto incluir o pedido explícito de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Essa é uma das principais bandeiras de Marina.

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Ao final do debate entre os candidatos de São Paulo promovido pelo Estadão, Portal Terra e Faap da semana passada, por exemplo, a postulante disse que “tem, de fato, acontecido no nosso País um autoritarismo gigantesco do ministro Alexandre de Moraes, que manda prender qualquer um.”

“Eu espero que nós mantenhamos a nossa democracia e consigamos fazer o impeachment do juiz”, declarou enquanto segurava uma camiseta com os dizeres “Impeachment de Alexandre de Moraes já!”.

Marina Helena usa camiseta pedindo impeachment de ministro do STF Alexandre de Moraes. Foto: Reprodução/Instagram @marinahelenabr

Marina participou de outras manifestações bolsonaristas em São Paulo neste ano. Na primeira, em 25 de fevereiro, fez foto com outros três colegas de partido, Marcel van Hatten, Romeu Zema e Deltan Dallagnol, em cima de trio elétrico em que o ex-presidente Jair Bolsonaro havia discursado. O protesto foi organizado para defender o político do PL de investigações sobre a articulação de um golpe de Estado no País.

No ato mais recente, em junho, que foi esvaziado, sem as presenças de Bolsonaro e seus familiares, Marina também esteve. Os manifestantes pediram impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro Alexandre de Moraes. “A maioria da nossa população tem medo de criticar uma autoridade. Isso só existe em ditadura. Como chegamos até aqui? Isso não é aceitável”, disse Marina na ocasião.

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