![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PLTBS4QNLVGTNNGB3L6KXTZUAA.jpg?quality=80&auth=a24a401f6b8b43d491fc0c7582844f7ae7c6d6d415e2814fc9b66a41a81fb2d0&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PLTBS4QNLVGTNNGB3L6KXTZUAA.jpg?quality=80&auth=a24a401f6b8b43d491fc0c7582844f7ae7c6d6d415e2814fc9b66a41a81fb2d0&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/PLTBS4QNLVGTNNGB3L6KXTZUAA.jpg?quality=80&auth=a24a401f6b8b43d491fc0c7582844f7ae7c6d6d415e2814fc9b66a41a81fb2d0&width=1200 1322w)
Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), reclamou, em conversa com empresários e parlamentares, na semana passada, do tempo que gasta com litígios em tribunais superiores. Ele falou que 30% de sua rotina é voltada para isso.
A insegurança jurídica é um dos temas que aflige o empresariado brasileiro. Haddad destacou a existência do decreto que instituiu, no governo Lula, um conselho para monitorar mais de perto os riscos fiscais dos processos.