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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia. Com Eduardo Barretto e Iander Porcella

O impacto das reuniões sobre a guerra Israel-Hamas na agenda do chanceler Mauro Vieira

Em 25 dias, ministro das Relações Exteriores dormiu 10 noites em avião; em outubro o Brasil estava presidindo o Conselho de Segurança da ONU

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A agenda do chanceler Mauro Vieira, que por óbvio já inclui diversas viagens ao exterior, foi impactada diretamente pela necessidade de participar de reuniões para tratar da guerra Israel-Hamas, sem cancelar os outros compromissos internacionais. Em 25 dias, o chanceler passou dez noites dormindo em avião. Uma delas no voo comercial sem escalas mais longo do mundo, que dura 18 horas e vai de Cingapura a Nova York.

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Desde que embarcou para a Indonésia em 7 de outubro até o dia 31, foram 13 trechos internacionais. E o chanceler teve de adequar os compromissos para participar de reuniões do Conselho de Segurança da ONU, que teve o Brasil em sua presidência temporária, de primeiro a 31 de outubro.

Os compromissos incluíram passagens pelo Catar, Jacarta, Cingapura, Phnom Penh, Cairo, Lima, Nova York e os retornos ao Brasil. Em alguns casos, em bate-volta.

Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em audiência no Senado sobre o conflito em Israel e na Palestina, a posição da diplomacia brasileira.  Foto: Waldemir Barreto/Agencia Senado

Confira os trechos

SP-Catar (noturno)

Catar-Jacarta

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Jacarta-Cingapura

Cingapura-Phnom Penh-Cingapura-NY (noturno - voo comercial sem escalas mais longo do mundo, 18h)

NY-São Paulo (noturno)

BSB-São Paulo- NY (noturno)

NY-Cairo (noturno)

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Cairo-NY (noturno)

NY-Lima (noturno)

Lima-BSB (noturno)

BSB-SP-NY (noturno)

NY-BSB (noturno)

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