O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, insiste em projeto de exploração de petróleo na Foz do Amazonas e partiu para o ataque nesta quarta-feira (31). Em comunicado, a companhia negou que um eventual vazamento na chamada Margem Equatorial causaria contaminação do rio, como alegam as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.
Segundo a estatal, a avaliação está amparada em estudo aprovado pelo Ibama que simulou, no fim do ano passado, a dispersão do óleo no mar e concluiu que não há riscos de o material chegar à costa. Cita ainda um parecer técnico do próprio órgão de acordo com o qual a empresa apresentou “opções de técnicas de resposta adequadas aos cenários acidentais previstos”.
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