Na definição de um interlocutor do Itamaraty, o discurso do presidente Lula da Silva na sessão de abertura da Assembleia da ONU, “é, do começo ao fim/um texto do Amorim”. Descontado o tom de refrão de torcida, a peça lida em Nova York foi escrita a seis mãos.
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CELSO AMORIM. FOTO: EVARISTO SÁ/AFP
Além do ex-chanceler e atual assessor especial, Celso Amorim, a fala foi lapidada pelo atual ministro das Relações Exteriores, embaixador Mauro Vieira e pelo jornalista José Rezende, redator dos discursos do presidente.
Lula fez modificações e incluiu dados até pouco antes de deixar o hotel.