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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Silvio Costa Filho tem ‘almoço secreto’ com Haddad e governo Lula avança em reforma ministerial

Volta do Congresso é marcado por negociações intensas em Brasília; Padilha se reuniu com Rodrigo Pacheco

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Foto do author Eduardo Gayer
Atualização:

Já chamado de “ministro” nos corredores do Palácio do Planalto, o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) almoçou nesta terça-feira com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um encontro que não consta da agenda oficial do petista. O encontro expõe o avanço da reforma ministerial negociada pelo governo Lula, ao reunir um franco favorito à Esplanada a um dos principais articuladores políticos do Executivo.

O deputado Silvio Costa Filho, chamado de Silvinho, que se reuniu hoje com Haddad e deve ser o próximo ministro do governo Lula.  Foto: PABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS

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O dia de hoje é marca a retomada dos trabalhos no Congresso Nacional após o recesso e as articulações políticas estão a todo vapor. Além do encontro de Silvinho e Haddad, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, está na residência oficial do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para azeitar a relação com a Casa antes da votação da reforma tributária.

Os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), também participam do encontro com Pacheco.

Veja mais aqui sobre o retorno do Congresso aos trabalhos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu o aval para entregar ministérios a “Silvinho”, como é chamado Silvio Costa Filho, e ao deputado federal André Fufuca (PP-MA). Ainda não foram definidas, porém, as pastas que serão oferecidas. A ideia preferencial é oferecer o Ministério do Esporte ao Republicanos e deslocar a ministra Ana Moser para a autoridade olímpica.

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Já Fufuca poderia ficar com um ministério da Gestão turbinado, como informou a Coluna, num desenho em que a ministra Esther Dweck seria transferida para o Ministério do Desenvolvimento Social. Wellington Dias, por sua vez, deixaria a pasta responsável pelo Bolsa Família e assumiria seu mandato no Senado.

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