Em audiência com o vice-presidente Geraldo Alckmin, em Brasília, nesta quarta-feira (4), o secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, defendeu a continuidade do processo de privatização do Porto de Santos.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7BPQSIMXIVLQNBLSDERQ7WUJYU.jpg?quality=80&auth=c4529ed7ccf5b7294b019f76edd893e7430d9de2eca805f4f63477dd8a4332c9&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7BPQSIMXIVLQNBLSDERQ7WUJYU.jpg?quality=80&auth=c4529ed7ccf5b7294b019f76edd893e7430d9de2eca805f4f63477dd8a4332c9&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/7BPQSIMXIVLQNBLSDERQ7WUJYU.jpg?quality=80&auth=c4529ed7ccf5b7294b019f76edd893e7430d9de2eca805f4f63477dd8a4332c9&width=1200 1322w)
Um dos argumentos de aliados de Tarcísio é que a privatização atrairia R$ 20 bilhões de investimentos privados para o porto. O encontro foi uma das primeiras agendas de Alckmin após ser empossado ministro de Indústria e Comércio Exterior. Ele é uma das pontes de Tarcisio com o governo do PT, segundo aliados do Palácio dos Bandeirantes.
O assunto, porém, é controverso e pode abrir um racha no governo federal.
O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), já disse que a transferência da gestão do ativo para a iniciativa privada está descartada. A privatização do Porto de Santos era uma das vitrines de Tarcísio no Ministério da Infraestrutura de Jair Bolsonaro.