A equipe do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) trabalha em uma proposta de reforma administrativa a ser submetida à Alesp nos primeiros seis meses de governo. Técnicos da transição querem criar regras para padronizar o pagamento de adicionais de função e outros benefícios para os servidores estaduais. Eles avaliam que os extras que se somam ao valor do salário criam assimetrias entre carreiras e funções semelhantes. A solução seria estabelecer remuneração adicional baseada em valores fixos e previamente determinados. Tarcísio chegou a conversar sobre o assunto com parlamentares da Alesp e indicou a intenção de alterar o estatuto do servidor público estadual, mas o desenho da reforma está em fase inicial
LUPA. Outro problema detectado pela transição é o que consideram ser um excesso de terceirizados na administração do Estado a um custo excessivo e sem transparência. Por isso, não está descartada a substituição por servidores de carreira.
NÉVOA. Tábata Amaral (PSB-SP) não se conforma com o anúncio da Prefeitura de SP de que não há filas para creches. Há seis meses, ela denunciou que servidores estavam retirando interessados da lista de espera e até hoje não teve resposta. “Só poderemos comemorar quando tivermos certeza de que manipulações de dados não ocorrem e que há</CW> busca ativa por alunos”.
PRONTO, FALEI! João Jorge, Presidente do Olodum
“A Fundação Palmares tem que ser reconstruída. Um órgão indutor da cultura não poderia ter sido levado à situação atual”, diz, sobre indicação ao posto.
CLICK. Carlos Fávaro, Senador (PSD-MT)
Cotado para assumir o Ministério da Agricultura de Lula, filiou a bolsonarista Margareth Buzzetti, sua suplente no Senado, ao PSD. Ela estava no PP.
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