Apresentados por meio do plano de governo enviado à Justiça Eleitoral ou a partir de entrevistas e propagandas na TV, os compromissos assumidos pelos candidatos ao governo de São Paulo que se enfrentarão no segundo turno vão de impostos congelados a mutirões de cirurgias, conclusão de obras de mobilidade atrasadas, bilhete único para as cidades da Grande São Paulo, ampliação do crédito para o microempreendedor e planos de recuperação da aprendizagem, entre muitos outros exemplos.
Apesar de representarem a polarização nacional no Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT) têm muito mais em comum em suas propostas de governo do que nos discursos que apresenta, na campanha. Uma das poucas exceções é a área da Segurança Pública, onde a política de uso de câmeras nos uniformes da PM é vista de forma antagônica: Tarcísio promete rever e Haddad, ampliar.
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Como de costume nas últimas eleições estaduais em São Paulo, parte das promessas incluem obras atrasadas de mobilidade, como linhas de metrô e o Rodoanel; ampliação da rede de restaurantes do Bom Prato; projetos de parceria com a iniciativa privada em obras de habitação, saneamento e penitenciárias; e investimento em escolas de tempo integral e técnicas, além de expansão da telemedicina no Estado.
Algumas propostas já se destacam no debate, como congelar o IPVA por quatro anos (feita por Haddad), e zerar a fila da creche em todos os municípios paulistas, feita por Tarcísio.
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