PUBLICIDADE

David Miranda: família retira candidatura de deputado à reeleição

Decisão foi anunciada nas redes sociais por Glenn Greenwald, marido de Miranda, por causa da doença do parlamentar, internado desde o dia 6 de agosto com quadro grave de infecção gastrointestinal

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) homologou a retirada da candidatura do deputado federal David Miranda (PDT-RJ), que concorria à reeleição. A renúncia foi anunciada pelo jornalista Glenn Greenwald, marido do parlamentar. Miranda está internado há seis semanas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após apresentar um quadro de infecção no sistema gastrointestinal.

“Essa é uma decisão extremamente difícil. Eu disse desde o começo de sua internação que a única pessoa que deveria tomar decisões sobre sua candidatura era o David. Mas infelizmente essa não é nossa realidade, essa decisão caiu em cima de mim. Consultei todas as pessoas próximas do David e todo o mundo está em consenso que essa é a única decisão a ser tomada”, afirmou o jornalista.

O deputado federal David Miranda (PDT-RJ) não é mais candidato à reeleição.  Foto: Dida Sampaio/Estadão

PUBLICIDADE

Greenwald destacou que Miranda não conseguiu fazer a campanha que havia planejado. O deputado está internado desde o dia 6 de agosto, e o período eleitoral começou no dia 16 daquele mês. Por isso, segundo o jornalista, seria “injusto” com os eleitores levar a candidatura adiante.

“Entendemos que muitos ficarão desapontados, mas esperamos que possam entender nossos motivos e priorizar a recuperação de David”, publicou Greenwald numa rede social.

David Miranda foi internado no início de agosto após apresentar fortes dores abdominais. Segundo Greenwald, o parlamentar começou a apresentar sinais de melhora nos últimos dias. “Ele está ficando mais forte, está mostrando um progresso bem importante e isso está nos deixando mais animados para a sua recuperação completa”.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.