BRASÍLIA - No primeiro bloco do debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado na noite desta segunda-feira, 14, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) trouxeram à tona o contrato firmado entre a fornecedora de energia elétrica Enel e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nunes, que concorre à reeleição, chegou a ler, durante o tempo de fala, um trecho que estabelece que o presidente da República é quem tem poder para fazer uma intervenção na concessão.
O contrato firmado entre a Enel, que garante a distribuição privada de energia elétrica na cidade de São Paulo, tem vigência até 2028. Após o apagão que deixou 2,1 milhões de paulistanos sem luz (no pico máximo) neste final de semana, a Aneel afirmou que pode rever a concessão se não forem apresentadas justificativas para justificar os problemas na distribuição de eletricidade da cidade de São Paulo.
Siga o ‘Estadão’ nas redes sociais
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
