Lula estava com ministros do STF e diretor da PF no momento das explosões na Praça dos Três Poderes

Presidente havia deixado o Palácio do Planalto às 17h30, pelos fundos, acompanhado de Fernando Haddad

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Foto do author Sofia  Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava reunido com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, no momento em que ocorreram as explosões na Praça dos Três Poderes, em Brasília, nesta quarta-feira, 13, apurou o Estadão/Broadcast. Segundo fontes, estavam os ministros Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes. O encontro ocorria no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência.

Lula deixou o Palácio do Planalto rumo ao Alvorada por volta das 17h30. Fora do costume, o comboio presidencial saiu pelas portas do fundo do edifício. Normalmente, os carros com o presidente deixam o prédio pela porta principal, que dá direto para a Praça dos Três Poderes.

Presidente se reunia com o chefe da PF, Andrei Rodrigues, no momento das explosões Foto: Wilton Junior/Estadão

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O petista também costuma deixar o local de trabalho mais tarde, mas seguiu para a residência oficial no final da tarde. Ele se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como mostrou o Estadão/Broadcast.

Uma sequência de explosões na Praça dos Três Poderes fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, esse homem morreu em área próxima ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a explosão, o Palácio do Planalto sofreu uma varredura. Além disso, as medidas de segurança no prédio também foram reforçadas.

Em nota, o STF também confirmou as explosões. “Ao final da sessão do STF desta quarta-feira (13), dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela. Mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos. A Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF”, diz a nota.

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