Deputado estadual eleito e apoiador de Tarcísio de Freitas (Republicanos), Capitão Telhada (PP) afirma ser possível chegar a uma "solução de meio termo" para o impasse em relação às câmeras acopladas às câmeras policiais. "Não precisa acabar com as câmeras nos uniformes. Uma solução é colocá-las no batalhão de trânsito e retirar de tropas especiais, que combatem o crime de forma enérgica", diz.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/56PRZXISAVNSPFXNIW3OQAHDNI.jpg?quality=80&auth=41fe920c4d967d7d39b5227f8cb1f2594bcd60368e32791393692e4966b4e95b&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/56PRZXISAVNSPFXNIW3OQAHDNI.jpg?quality=80&auth=41fe920c4d967d7d39b5227f8cb1f2594bcd60368e32791393692e4966b4e95b&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/56PRZXISAVNSPFXNIW3OQAHDNI.jpg?quality=80&auth=41fe920c4d967d7d39b5227f8cb1f2594bcd60368e32791393692e4966b4e95b&width=1200 1322w)
A Rota e o Grupo Tático da Polícia Militar estão entre as chamadas "tropas especiais" a que o parlamentar se refere e são designados ao combate ostensivo ao crime organizado. Por isso, têm mais chance de entrar em conflito. Uma das finalidades das câmeras atualmente é produzir provas de eventuais excessos de policiais em situações desta natureza.
Coluna do Estadão: Convite a policiais aumenta a pressão por Ministério da Segurança Pública