O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, sugeriu e as centrais sindicais aceitaram fazer uma “sardinhada” na porta da unidade do Banco Central em São Paulo na próxima reunião do Conselho de Política Monetária (Copom), prevista para o dia 21 de março.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/4S45DZQLZNIBZLSBMHYNXM6UF4.jpg?quality=80&auth=ee9cb45e4dc1c42d0acc6ba8ee584cf920cbc81ce20ec09adebdb08a9342a255&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/4S45DZQLZNIBZLSBMHYNXM6UF4.jpg?quality=80&auth=ee9cb45e4dc1c42d0acc6ba8ee584cf920cbc81ce20ec09adebdb08a9342a255&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/4S45DZQLZNIBZLSBMHYNXM6UF4.jpg?quality=80&auth=ee9cb45e4dc1c42d0acc6ba8ee584cf920cbc81ce20ec09adebdb08a9342a255&width=1200 1322w)
Protesto com churrasco de sardinha pelas Centrais Sindicais contra o aumento da taxa Selic, em SP Foto: Werther Santana/AE
Serão assados 300 kg de sardinha em frente ao edifício, localizado na Av. Paulista, em protesto à manutenção da taxa Selic em 13,75%. Segundo Torres, a intenção é mostrar que “enquanto os tubarões lucram com os juros altos, o povo só come sardinha”.