As divergências entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, (Minas e Energia) remontam ao início da gestão. Dias após Prates assumir a estatal, ele se reuniu com Silveira e Rui Costa (Casa Civil) e apresentou uma lista fechada para o Conselho de Administração. Silveira não gostou. Encerrada a reunião, o ministro fez outra lista e, com Prates ainda no avião para o Rio, a encaminhou para a Petrobras.
MÁGOA. Ali começou a guerra de listas para o conselho. Da inicial, sobraram Suzana Kahn e Sergio Rezende – rejeitado pelo comitê de elegibilidade.
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