A Central de Mandados de Belo Horizonte tenta intimar o governador Fernando Pimentel desde o dia 7 de junho. Sua secretária diz que ele está sempre no interior.
Com a manobra, o governador conseguiu adiar os depoimentos de 34 testemunhas na ação penal em que é réu, que começariam ontem. Cinco pessoas ouvidas no gabinete do ministro Herman Benjamin, relator da Operação Acrônimo no STJ, terça, 12, vão ter de depor novamente.
Pimentel é acusado de receber R$ 15 milhões de propina da Odebrecht. Procurado, ele não comenta.
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