As companhias escolhidas pelo presidente Michel Temer até hoje - Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Lúcio Vieira Lima, Rodrigo Rocha Loures e Lúcio Funaro, entre muitos outros, provocam sérias dúvidas sobre os protestos de boa fé e honestidade a que o presidente recorre em pronunciamentos públicos nos quais se defende de acusações frequentes feitas por pessoas e instituições que sempre contesta sem se explicar nem apresentar fatos, mas apenas com queixumes, autoindulgência e adjetivos pomposos. É o caso da recente carta com que tenta contestar informações de Funaro, agora reunidas às de Joesley Batista para convencer um terço dos deputados federais a não permitir que o Supremo Tribunal Federal o investigue por crimes graves, tais como formação de quadrilha e obstrução à Justiça. Este foi um dos temas do noticiário apresentado por Emanuel Bomfim e comentado por mim no programa Estadão às 5, apresentado do estúdio da TV Estadão no centro da redação na segunda-feira 16 de outubro de 2017, às 17 horas e retransmitido por Youtube, Twitter, Periscope Estadão e Facebook.
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