Mais provas levaram a juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sérgio Moro na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba desde que este foi para o Ministério da Justiça, a condenar Lula de novo, desta vez acusado de ter recebido R$ 1 milhão em propinas das empreiteiras Shahin, OAS e Odebrecht para fazer reformas no sítio em Atibaia, que sua defesa garante não ser dele. A juíza nem levou em conta a posse da propriedade e limitou-se a apená-lo por haver recebido vantagens financeiras em troca de serviços prestados às empresas citadas em troca de poder e influência na condição de presidente e ex. A magistrada fixou a pena em 12 anos e 11 meses, superando os 9 anos e meio sentenciados pelo ex-titular.
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Assuntos do comentário da quinta-feira 7 de fevereiro de 2019
1 - Haisem - A que conclusões se pode chegar após a condenação de Lula pela segunda vez a uma pena maior do que a primeira, que já foi ampliada na segunda instância
2 - Carolina - Que réu chama mais atenção depois de Lula entre os condenados pela propina para reformar o sítio Santa Bárbara
3 - Haisem - Por que o deputado Molon quer que a Câmara peça explicações ao ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, a respeito do canibalismo do brasileiro
4 - Carolina - O que motiva Marco Aurélio Melo a antecipar sua opinião sobre o pacote de medidas contra crime organizado e corrupção de Moro se não se sabe não o que, como e quando o tema será votado no STF
5 - Haisem - Por que Bolsa teve queda maior desde o locaute dos caminhoneiros
6 - Carolina - Vale sabia de problemas com sensores de barragem dois dias antes da tragédia
7 - Haisem - Há de fato algum risco de Renan ocupar presidência da Comissão de Constituição e Justiça do Senado
8 - O que o vídeo de Carlos Bolsonaro mostrando o pai caminhando no corredor do hospital ontem traz de lições sobre fakenews após notícias sobre estado grave do presidente