Se a liberdade garantida do Aiatolula não passa de um bode malcheiroso, o distritão e o financiamento exclusivo de campanhas por bilhões do erário são o paraíso que os alvos da Lava Jato - os suspeitos, quem delinquiu, mas não foi revelado, e quem não caiu na tentação por não saber que aqui o crime compensa, sim, e muito - estão dispostos a fundar com números próximos da unanimidade.
Este é o último parágrafo de meu artigo Com bolsa voto e sem Lava Jato, publicado na Pag.A2 (Opinião) do Estado de S. Paulo da quarta-feira 9 de agosto de 2017.