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Direto ao assunto

O direito de apoiar e divergir

Ao compartilhar em grupo de WhatsApp convite para ato a seu favor e contra Congresso, presidente assumiu risco de êxito não servir na balança de poderes e fiasco comprometer pauta do governo no Congresso

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O povo brasileiro tem todo o direito de ir às ruas no dia 15 de março e apoiar quem quer que seja, também o presidente da República, que elegeu com maioria expressiva de votos para que governe pelo prazo de quatro anos com direito a uma reeleição. E também de protestar contra qualquer agente político, incluindo os que se dizem seus representantes e não agem como tal, preenchendo vagas na Câmara dos Deputados e no Senado da República O fato de apoiar essa manifestação não faz de nenhum cidadão golpista, pois não se trata de agressão à instituição, mas de repúdio à ação nefasta de grande parte de seus membros, que abusam da instituição para tirar vantagens pessoais manipulando orçamentos públicos, protegendo parentes e apaniguados e evitando ser punidos usando e abusando de prerrogativas de função.

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Assuntos do comentário da quinta-feira 27 de fevereiro de 2020

 1 - Haisem - Você vê como muito grave o compartilhamento pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, de mensagens em grupos no WhatsApp convocando para ato a favor dele e contra o Congresso ou discorda da maioria das opiniões manifestadas contra ontem

 2 - Carolina - Reação a Bosonaro cita crime de responsabilidade - é o título da manchete a Página A 4,que abre editoria de Política hoje no Estadão. Em sua opinião, há algum risco de ser aberto processo de impeachment contra Bolsonaro no Congresso, ou é fogo de palha

 3 - Haisem - Você acha que o fato de ser decano, ou seja, o mais antigo, ministro do Supremo Tribunal Federal dá autoridade a Celso de Mello para afirmar em nota que as tais mensagens mostram que Bolsonaro não está à altura do cargo que exerce

 4 - Carolina - Congresso e Supremo reagem a Bolsonaro - é a chamada de rimeira página do Estadão hoje. Como você vê as mensagens institucionais divulgadas ontem pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e pelo presidente do Supremo Tribunal, Dias Toffoli, a respeito dessas mensagens

 5 - Haisem - Equipe econômica teme crise e pautas-bomba - diz chamada de primeira página do Estadão. Seria mesmo, a seu ver, o caso de se repetir a crise do governo com o parlamento similar à que, explorada por Eduardo Cunha, que cumpre pena em Curitiba, e que terminou no impeachment de Dilma

 6 - Carolina - Exército entra na negociação pelo fim do motim no Ceará - registra notícia na página A6 do Estadão. O que há a dizer sobre esta novidade

 7 - Haisem - Bolsa cai 7% após chegada do coronavírus ao Brasil - Esta manchete do Estadão na primeira página hoje dá a verdadeira dimensão da crise provocada pela divulgação do primeiro caso da doença na economia do País

 8 - Carolina -Como você reagiu à notícia de que o tenor espanhol Plácido Domingo reconheceu culpa nos casos em que é apontado de assédio sexual e do cancelamento de várias apresentações dele pelo mundo

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