Uma tragédia coletiva, na qual morreram o time, a diretoria e a comissão técnica da Chapecoense, os jornalistas que iriam cobrir a final da Copa Sul-americana e os tripulantes do voo da Lamia que os transportaria a Medellín, na Colômbia, desperta sentimentos nobres, como a compaixão, a solidariedade e a comunhão entre seres humanos, que normalmente atuam em atividades como o futebol com hostilidade e agressões mútuas. A dor da perda do clube, da cidade, de Santa Catarina e do Brasil cobriu o mundo de lágrimas e elevou os melhores instintos, que nas disputas de torneios do gênero costumam ser os mais rasteiros e até mesmo ignóbeis.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na terça-feira 29 de novembro de 2016, às 17h35m)
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