O ministro Dias Toffoli tomou posse na presidência do STF um dia depois da votação do plenário sobre a prática do ensino domiciliar no Brasil, suficiente por si só para deixar claro para o cidadão mais ou menos esclarecido de que a chamada "suprema" Corte é um colegiado que pode ser considerado o mais medíocre da História. Foi guindado à cúpula do Judiciário pelos serviços prestados ao PT, do qual foi advogado, e a Lula, que o havia nomeado para o emprego pomposo e muito bem remunerado, mas insignificante, de advogado-geral da União. Como nunca passou num concurso para a magistratura, nunca foi um juiz de verdade e dedica singentes esforços para dar verniz de legalidade a medidas vexaminosas como o alvará de soltura a Dirceu, apenado como corrupto a 30 anos e meio de prisão. Este é um dos meus comentários no Estadão às 5, ancorado por Emanuel Bomfim, transmitido do estúdio da TV Estadão na redação e retransmitido por Youtube, Twitter e Facebook na quinta-feira 13 de setembro de 2018, às 17 horas.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.