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O insistente adiamento do julgamento do impeachment no Senado, permitido por chicanas como a nova prorrogação do prazo para a leitura das alegações finais da defesa não tem livrado a presidente afastada Dilma Rousseff de dissabores no judiciário. O TSE mandou para o STF investigação feita com a ajuda da Secretaria Municipal de Finanças de Uberlândia sobre contratação para sua campanha em 2014 de uma empresa de fachada para lavar dinheiro sujo a pretexto de prestar serviços de doutrinação paga pelo WhatsApp. Aliás, a uma rádio da mesma cidade mineira ela deu entrevista transferindo o ônus desse crime objetivo para o PT.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quarta-feira 27 de julho de 2016, às 18 horas)
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