O ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta, voltou a alegar o direito constitucional do silêncio para não responder perguntas que produzam provas contra ele, na sessão da CPI do Banestado, que começou por volta de meio-dia. A comissão conseguiu do ministro do Supremo Tribunal Federal, Cesar Beluso, a revisão de liminar que concedeu na semana passada, na qual Pitta deveria depor somente em sessão fechada e estava desobrigado a falar a verdade. Em nova sessão, hoje, as sucessivas negativas do ex-prefeito estão irritando o plenário da comissão. É possível que a CPI decida por uma sessão secreta.
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