BRASÍLIA – Sob Bolsonaro, os CACs (colecionadores de armas, atiradores esportivos e caçadores) se tornaram o maior grupo armado do País. Agora, têm planos para eleger representantes no Congresso e nas Assembleias estaduais. Para o futuro, a meta é criar um partido política.
São instrutores de tiro, donos de clubes de tiro, policiais militares e líder regionais da Associação Proarmas, a principal organização armamentista do Brasil.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/RGGIAQ3FZFGJZGGM52LALXOXRQ.png?quality=80&auth=ca2c458bd77fbe11ed54f4a5360c9fd39ddbf8d7f232bb6af6fd0851c8d40033&width=329 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/RGGIAQ3FZFGJZGGM52LALXOXRQ.png?quality=80&auth=ca2c458bd77fbe11ed54f4a5360c9fd39ddbf8d7f232bb6af6fd0851c8d40033&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/RGGIAQ3FZFGJZGGM52LALXOXRQ.png?quality=80&auth=ca2c458bd77fbe11ed54f4a5360c9fd39ddbf8d7f232bb6af6fd0851c8d40033&width=938 1322w)
Além desses, há políticos com mandato que também foram atraídos pela Proarmas para tratar a pauta armamentista como prioridade.
Em 2018, o Brasil tinha 117 mil CACs. Hoje, são 673 mil. O número supera os 406 mil policiais militares dos estados e os cerca de 360 mil homens das Forças Armadas.