BRASÍLIA – Sob Bolsonaro, os CACs (colecionadores de armas, atiradores esportivos e caçadores) se tornaram o maior grupo armado do País. Agora, têm planos para eleger representantes no Congresso e nas Assembleias estaduais. Para o futuro, a meta é criar um partido política.
São instrutores de tiro, donos de clubes de tiro, policiais militares e líder regionais da Associação Proarmas, a principal organização armamentista do Brasil.
Além desses, há políticos com mandato que também foram atraídos pela Proarmas para tratar a pauta armamentista como prioridade.
Em 2018, o Brasil tinha 117 mil CACs. Hoje, são 673 mil. O número supera os 406 mil policiais militares dos estados e os cerca de 360 mil homens das Forças Armadas.
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