Já procurou saber se é permitido gravar seus percursos de moto? Sem enrolações, a resposta é afirmativa. Não há qualquer norma que impeça a captura de imagens sobre duas rodas.

E, diferentemente dos carros, que recebem “dash cams” para auxiliar na segurança, no motociclismo as câmeras pulam do painel para o capacete do condutor ou podem ser fixadas em diferentes partes da moto, como espelho retrovisor, guidão, tanque de combustível, armação do chassi ou carenagem.

Tradicionalmente, o uso desses dispositivos remete ao caráter “radical” do veículo –  recebendo, não à toa, o nome “action cams”. Mas, além de corridas de motocross e cross country, as câmeras podem ser usadas de múltiplas formas. 

Desde 2017, o canal do YouTube Xracing lança, duas vezes por semana, compilados de vídeos em que motociclistas enfrentam perigos recorrentes ao trânsito –  como quedas ou sustos.  

Assim, os chamados “motovlogs” nascem com o propósito de defender o piloto em caso de acidentes e – por que não? – cativar o público. Somente o Xracing conta com mais de 700 milhões de visualizações em seu canal – inclusive com a deste que vos escreve, que tampouco sonha em ter uma moto.

Para ajudar na hora de escolher o modelo certo e se prevenir no trânsito, o Estadão Recomenda separou os produtos mais bem avaliados do mercado. Veja a seguir.

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Imagem em destaque: GoPro/Divulgação