Thiago reforça que um whey barato pode sair mais caro a longo prazo, por isso vale olhar além do preço. “Se você precisa de quatro scoops para atingir a quantidade ideal de proteína, o pote vai durar menos. Vale mais a pena investir em um whey de qualidade que ofereça 25 a 30 g de proteína por dose”, aconselha.
Já Ozana recomenda avaliar a quantidade de proteína por dose. “Escolha um whey que tenha pelo menos 20 g de proteína por porção. Evite aqueles com muito carboidrato ou adoçantes artificiais”, alerta.
Os nutricionistas ainda dão dicas de como combinar o whey com outros alimentos. Thiago ressalta que o contexto da alimentação é mais importante do que uma refeição isolada. “Não é o whey com banana ou aveia que vai determinar o emagrecimento, e sim o balanço calórico do dia inteiro”, explica.
Ozana sugere combinações que aumentam a saciedade e que valem para diferentes cenários:
➡️Carboidratos rápidos para emagrecimento: Whey + fibras + gorduras boas. Ex: chia, pasta de amendoim, aveia.
➡️Para hipertrofia: Whey + carboidratos de qualidade. Ex: Banana, morango, panquecas, entre outros.
Por fim, ambos reforçam a importância de ter acompanhamento profissional antes de começar o processo. “Tomar whey protein sem acompanhamento adequado pode prejudicar os resultados físicos, especialmente se não houver um controle da alimentação e dos objetivos”, finaliza Ozana.