Clássicos da literatura francesa para entrar no clima das Olimpíadas

É um dos livros mais traduzidos da história. Mesmo após 70 anos de seu lançamento, O Pequeno Príncipe segue muito popular nos dias atuais.

Sinopse:  “Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida.”

Seguindo a mesma linha de obras atemporais, A Bela e a Fera – escrita por Madame de Beaumont em 1756 – é um clássico que inspirou filmes da Disney, peças de teatro, entre outras representações artísticas e continua sendo reconhecido mundialmente pelo seu sucesso. 

Sinopse: “Bela deseja para sua vida muito mais do que a pequena cidade provinciana de Villeneuve pode oferecer. Lá, ela se destaca da multidão com um ponto de vista único, uma independência vigorosa e um notável amor pelos livros.

Ela anseia por viagens e aventuras, e por uma vida tão empolgante quanto as histórias que lê, mas, quando seu amado pai é aprisionado por uma fera em um castelo encantado, o destino de Bela muda para sempre. Ao arriscar sua liberdade e seu futuro, ela assume o lugar do pai, jurando-lhe que escaparia em segredo.”

Obra responsável pela adaptação da série original da Netflix, Lupin foi escrita pelo autor Maurice Leblanc em 1905 e é conhecida por criar o famoso “Sherlock Holmes às avessas”. A história fez tanto sucesso que renderam 17 livros e cerca de 40 contos publicados originalmente na França.

Sinopse: “Arsène Lupin é o mestre do crime. Ele se apresenta com diversos nomes, usa centenas de disfarces e emprega as mais audaciosas técnicas para ludibriar e convencer a todos. Dotado de grande carisma, irreverência, refinamento e inteligência superior, utiliza das qualidades para realizar os roubos mais improváveis, se tornando uma lenda do crime e ousando anunciar com antecedência alguns de seus delitos publicamente.”

Entre os maiores clássicos da literatura universal está Os Miseráveis, de Victor Hugo. O livro se passa em um contexto pós Revolução Francesa, e, enquanto conversa com o leitor, Victor Hugo conta como a sociedade lidou com esse momento histórico. O autor também é muito conhecido pelo sucesso de outra obra: O Corcunda de Notre Dame.

Sinopse: “Os Miseráveis” conta a história de um homem que sofre durante toda sua vida por causa de um erro cometido na juventude. A saga de Jean Valjean se passa na França revolucionária do final do século XVIII e início do XIX, quando monarquistas e republicanos lutavam pelas ruas. Este romance tem personagens marcantes como o inspetor Javert, que passa a vida perseguindo Valjean e Cosette, um casal que enfrenta inúmeras armadilhas do destino.”

Livro que já deu origem à duas adaptações para o cinema e à uma ópera, A Espuma dos Dias é escrito pelo francês Boris Vian e apesar de ser uma obra mais atual do que as outras citadas anteriormente, se tornou muito popular entre os amantes de livros.

Sinopse: “Trata-se da história dos amigos Colin, Chick, Nicolas, Chloé, Alise e Isis, que vivem em Paris num ambiente repleto de referências ao jazz e ao existencialismo dos anos 1950.

Colin, um jovem muito rico, se apaixona por Chloé e gasta toda a sua fortuna em flores para tratar justamente da flor que cresce no pulmão de Chloé e ameaça matá-la. A angústia de Colin ao tentar salvar sua esposa acaba por deformar tudo à sua volta.”

É claro que Simone de Beauvoir não poderia ficar fora dessa lista. Ganhou muita popularidade ao defender os ideais feministas em seus romances que se tornaram inspiração para diversos movimentos atuais. O Segundo Sexo, um ensaio filosófico, foi a obra que consagrou a escritora na filosofia feminista mundial e é considerada um marco.

Sinopse: “A obra é dividida em dois volumes. No primeiro, a autora aborda os fatos e os mitos da condição da mulher numa reflexão fascinante. Já no segundo, Simone de Beauvoir analisa a condição da mulher em todas as suas dimensões: sexual, psicológica, social e política.”

Com três obras clássicas do realismo francês, este box reúne escritores que narram histórias sobre mulheres marcantes e que questionam o padrão imposto pela sociedade européia da época. Madame Bovary, de Gustave Flaubert, é o destaque dessa seleção. 

A Mulher de Trinta Anos, de Honoré de Balzac: “Júlia é uma protagonista que foge dos estereótipos ao mostrar a trajetória de uma mulher madura em busca de independência e amor verdadeiro.”

A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho: “Traz um jovem enamorado e uma cortesã deslumbrante que desafiam as barreiras do amor e da sociedade.”

Madame Bovary, de Gustave Flaubert: “Emma Bovary é uma mulher imersa em sua busca por amor e significado, lutando contra a monotonia e a sociedade repressora.”