Chegou! Foram dezoito anos sem cookies azuis, canetas – de tampa – transformando-se em espadas, camisetas laranjas, Minotauros de cueca e bonés da invisibilidade. Cada um desses itens, criteriosamente, não havia dado as caras em Percy Jackson e o Ladrão de Raios, o filme de 2010. Adivinhem? Agora foi diferente.

Os dois primeiros episódios de Percy Jackson e os Olimpianos são exatamente o que se propuseram: uma adaptação. “Um debut digno dos fãs! Especialmente, a quem esperava fidelidade. Os atores entregam o que são: crianças – com toda sua ingenuidade e carinho”, avalia Thiago Romariz, diretor de inovação e conteúdo do Omelete&Co.

Encaixando nove capítulos do livro em pouco mais de uma hora de episódio, o seriado opta por uma abordagem expositiva, capaz de introduzir o universo mitológico a novos seguidores. Mesmo que um pouco apressado, a produção escapa, ao máximo, das pontas soltas – prendendo-se no livro.

O formato televisivo, por sua vez, entra em evidência. Para Romariz, o tom de voz da série remete aos programas que fizeram sucesso, lá atrás, no Disney Channel. “Diferentemente do que fazem com a Marvel, Percy Jackson, de fato, parece uma série para TV – seja no formato, ritmo ou produção”, observa.

E a opinião do fã? Bem, o fã, neste caso, escreve a vocês. Inconfundivelmente extasiado com a riqueza de detalhes da adaptação, este repórter está prestes a recorrer – novamente – ao “Ladrão de Raios” e acompanhar, lado a lado, uma aventura multimídia.

Quer fazer o mesmo? Separamos, aos mais fiéis semideuses – e apressadinhos de plantão –, o primeiro título da saga. Confira após a publicidade e boa leitura!

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Imagem em destaque: Disney Plus/Divulgação