‘Muito calor’: aquecedor externo de R$ 1,4 mil é ‘queridinho’ na Amazon

Apesar de algumas ressalvas relacionadas à dificuldade de reabastecer a garrafa de propano no aquecedor, a maioria dos usuários considera que a sua portabilidade e emissão de calor para espaços abertos supera as desvantagens e validam a compra.

“Este aquecedor de mesa é exatamente o que promete. Coloquei ele no meu deck traseiro e é perfeito para esquentar manhãs frias ou noites após o pôr do sol. Adorei o produto.” — Cliente, via Amazon.

“Fiquei surpreso com o quão pequena era a caixa quando chegou. Por ser compacto, coloquei o aquecedor no final da minha mesa comprida, no deck externo. Com as noites de inverno chegando aos 14°C, ele dá um bom calor aos convidados, que sentam-se ao redor para se aconchegar. Porém, em detrimento do gás, recomendo usar somente ao ar livre.” — Cliente, via Amazon.

“Este aquecedor foi fácil de montar e emite muito calor. As instruções de montagem eram claras e chegaram com todas as peças necessárias. Minha única ressalva é a dificuldade para colocar a garrafa de propano nele. É preciso enfiar a mão debaixo do aquecedor para instalá-la. Tirando isso, super indico.” — Cliente, via Amazon.

Para escolher um bom aquecedor externo, é importante considerar diversos fatores:

1. Potência: indica a quantidade de calor gerada pelo aquecedor e ajuda a determinar o tamanho máximo do cômodo que ele será eficiente. Para quem estiver em busca de equipamentos para áreas médias, procure modelos a partir de 10.000 BTUs;
2. Fonte de alimentação: enquanto modelos a gás costumam ser mais fortes e portáteis, pois não dependem de fios, os elétricos ganham pela economia, sem precisar reabastecer o propano;
3. Segurança: verifique se o aquecedor possui dispositivos de segurança, como desligamento automático em caso de queda e grade de proteção contra queimaduras;
4. Facilidade de montagem: tem quem não goste de se render aos manuais, mas no caso de estruturas mais complexas, como um aquecedor, é bom se certificar de que o modelo conta com instruções de montagem claras, que dispensem a ajuda de profissionais;
5. Portabilidade: se precisar mover o aquecedor com frequência, escolha um modelo fácil de transportar. Para isso, fique sempre de olho no peso ou, até mesmo, na presença de rodinhas;
6. Durabilidade: para não sair rasgando dinheiro e perder um equipamento depois de poucos usos, verifique a qualidade dos materiais e a estabilidade do aquecedor. 
7. Consumo de combustível: enquanto os modelos elétricos funcionam por tempo indeterminado na tomada (ou até a conta de luz pedir arrego), os aquecedores a gás dependem da capacidade do tanque de propano. Assim, para não precisar recarregá-lo de hora em hora, procure por armazenamentos a partir de 450 gramas.

Aquecedores a gás, como o Bali Outdoors, não recebem esse nome à toa. Pelo contrário, são conectados a botijões de gás propano, que fornecem combustível necessário para acender a chama. Ou seja, são movidos a um elemento nocivo, altamente inflamável e invisível ao olho nu – mas que deixa tudo quentinho e, por isso, usamos com precaução.

Assim, a regra número um é utilizá-los fora de casa. Os aquecedores a gás precisam de ventilação adequada para dissipar o propano do botijão e o monóxido de carbono emitido na queima do combustível. Portanto, nada de instalá-los em espaços fechados, como garagens, quartos ou porões.

Além disso, também evite instalar perto de materiais inflamáveis, para evitar possíveis incêndios, ou em locais onde possa ser exposto à chuva intensa – preservando o seu bem-estar.