O primeiro ponto a se levar em conta é o tamanho do cômodo. Ambientes menores, com até 16 m², aceitam ventiladores com hélices mais curtas, enquanto espaços maiores, como salas ou cozinhas, precisam de modelos com pás mais longas.
O número delas também pode ajudar no desempenho. Enquanto modelos de duas pás são recomendados, exclusivamente, para cômodos menores, áreas mais espaçosas exigem aparelhos com a partir de três.
Quanto à durabilidade, é preciso ficar de olho no material das hélices. Ventiladores com pás de plástico são mais leves e econômicos, enquanto os de madeira agregam resistência e estilo ao ambiente. Para quem mora no litoral, fica a dica: melhor evitar pás de metal, que podem ser corroídas pela maresia.
Além disso, opte por dispositivos que ofereçam pelo menos três opções de velocidade, o que permite controlar o nível de ruído e quantidade de brisa para dias mais ou menos quentes. Em relação à rotação por minuto (RPM), procure modelos com 200 RPM ou mais.
Outro aspecto que merece atenção é o modo de acionamento do ventilador. Ele pode ser controlado por interruptor, cordinha, controle remoto ou até via smartphone. Modelos mais modernos, compatíveis com bluetooth ou assistentes virtuais, podem até programar o desligamento automático.
Para garantir eficiência energética, é importante verificar o selo Procel ou Inmetro. Ventiladores com classificação A ou B são mais econômicos, ajudando a reduzir o consumo de energia e mantendo a conta de luz sob controle.
Por fim, considere a facilidade de instalação e manutenção. Alguns ventiladores já vêm pré-montados, o que simplifica o processo. Seguindo esses cuidados, você terá um ventilador de teto que proporcionará conforto e eficiência durante todo o ano.