Cachaça, pinga, cana ou caninha. Escolha o termo que preferir e estaremos falando de Brasil. Protagonista do drink mais popular do País – a caipirinha –, o destilado do caldo de cana-de-açúcar já é industrializado por aqui desde o século 18. Mas além do paladar, o que mudou nestes trezentos anos? A mão de quem o produz.

Um antigo provérbio costumava dizer que “se você acha que cachaça não é para mulher, é porque não entende nem de cachaça, nem de mulher.” Atualmente, o mote não apenas está adequado, como coberto de razão. Cada vez mais, a tradição popular é, de fato, popularizada e pluralizada.

No último ranking da “Cúpula da Cachaça”, por exemplo, quatro rótulos produzidos por mulheres ocuparam as primeiras posições da categoria Prata – destinada a caninhas brancas sem passagem por barricas de madeira. Como se não bastasse, suas notas finais, todas acima de 80, marcaram história. Nunca antes na premiação uma cachaça branca havia superado a avaliação da melhor envelhecida.

As fabricantes Da Quinta, Pindorama, Tiê e Bem Me Quer, além de monopolizarem o pódio das Pratas, também ocuparam as demais categorias. O destaque vai para a Tiê Jequitibá (a partir de R$ 77), quarta colocada entre as envelhecidas.

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