Além da massa amanteigada e das frutas cristalizadas, pouco se crava sobre a origem do panetone. Entre mitos e lendas, especula-se que o nome homenageia o cozinheiro da família Sforza, de Ludovico il Moro, no século 15, chamado António – ou, simplesmente, Toni. 

Às vésperas do Natal, exausto, o padeiro deixou a torta do banquete queimar e precisou adaptar a receita com o que tinha. Acrescentando frutas, manteiga e ovos a outra massa, teria nascido o “Pan di Toni” – pão do Antônio, em italiano.

Do outro lado do Atlântico, séculos mais tarde, os panetones desembarcaram no Brasil no início da década de 1940. A partir daí, não demorou muito para a novidade virar costume. Hoje, a iguaria conta com inúmeras adaptações – desde as mais sofisticadas até versões curiosas, como o panetone de sushi.

Quanto mais opções, mais difícil de escolher. O Estadão Recomenda foi buscar na editoria vizinha Paladar a resposta e separou alguns queridinhos de público e crítica.

Bom apetite!

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Imagem em destaque: Freepik