Patenteada em 1852 pelos engenheiros Mayer e Delforge, a prensa francesa – que, na verdade, foi redesenhada por um italiano em 1929 – é um utensílio manual que extrai o café por infusão. Sem o uso de eletricidade, ela consiste em um jarra, um êmbolo com uma peneira e uma tela, e um suporte. Mas, afinal, qual a diferença da bebida feita na prensa francesa?

Com apenas água quente, café de moagem grossa, uma xícara e o sono de quem acabou de acordar na segunda-feira, a prensa francesa prepara uma bebida mais aromática, doce e encorpada. Isso se deve à substituição do filtro de papel pelo êmbolo, que retém alguns óleos e gorduras presentes nos grãos, estimulando o sabor.

Ainda, por ser um método manual, ele permite um maior controle de todos os detalhes do processo – desde a temperatura da água à intensidade do gosto. Porém, não vá inventar moda. O tempo de infusão recomendado deve começar em dois minutos e não pode superar os quatro. Se você ficou interessado, recomendamos checar a cafeteira Bialetti Preziosa 1L.

Com média de 4,9/5 estrelas (a partir de mais de 130 avaliações), a prensa francesa é a melhor avaliada do Mercado Livre na categoria. E se engana quem acredita que o bom retrospecto está ligado ao preço. Pelo contrário, enquanto o custo médio do equipamento costuma variar entre R$ 40 e R$ 200, o modelo da fabricante começa em R$ 300. 

Ainda assim, atingiu mais de 1 mil compras na plataforma, o que a faz ficar entre as cafeteiras mais procuradas – a quarta prensa francesa. Mas, senão pelo custo-benefício, por que? Feito em aço inoxidável, o modelo equilibra um material durável com uma capacidade de até oito xícaras por preparo. Além disso, é eficiente na retenção dos óleos essenciais.

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