Quem ama café sabe que a diferença entre um espresso “mais ou menos” e um bom espresso está nos detalhes. E se for possível chegar perto de alcançar esse nível de qualidade sem sair de casa e sem estourar o orçamento? No mercado, existem cafeteiras na faixa de R$ 1 mil que prometem justamente isso: a experiência de uma bebida encorpada – que possui uma textura densa e um sabor robusto – e aromática, com crema – camada espessa e dourada que se forma sobre um espresso bem extraído – na medida certa, em poucos minutos.
Para avaliar o desempenho desse tipo de produto, que funciona com pó de café, o Estadão Recomenda selecionou três modelos entre os mais populares nos principais e-commerces, todos com avaliações acima da média. A escolha passou por marcas já consolidadas e opções que vêm conquistando espaço entre os apreciadores. O teste foi realizado às cegas por especialistas convidados, que analisaram aspectos essenciais para um espresso digno do nome, como sabor, corpo e temperatura.
Essas máquinas compartilham determinadas características. Todas possuem bomba de pressão potente, vaporizador para leite e ajustes de temperatura, permitindo explorar diferentes nuances do grão moído. O design compacto também é algo que se repete. No entanto, cada uma exibe seus próprios atrativos — seja uma interface mais intuitiva, maior resistência ou acessórios e funcionalidades extras que ampliam a versatilidade do preparo.
O que se revelou essencial foi a capacidade de garantir xícaras sempre cremosas. Veja a seguir como foi o teste e qual modelo se destacou.