Qual a vantagem da cafeteira italiana? Conheça ‘queridinho’ a partir de R$ 270

Mesmo diante de ressalvas quanto ao tamanho, que, apesar de indicar o volume de seis xícaras, costuma servir até quatro pequenas, no final das contas, a cafeteira italiana vence pela praticidade e excelência no preparo de um café mais encorpado.

“Excelente. Porém, leia o manual! A cafeteira precisa passar por um processo de ‘cura’ para que o café fique gostoso. Você deve preparar café 3x e descartar antes de começar a usá-la. Além disso, não lavar com sabão por dentro.” — Cliente, via Mercado Livre.

“Faz um café bem encorpado e bem rápido. Para quem não deseja comprar café em grãos, funciona perfeitamente com o pó também. Comprei uma de 6 xícaras, mas serve bem 4 pequenas. Tamanho ótimo para levar nos campings, sem ocupar muito espaço na bagagem. Para quem deseja café expresso com creme este não é o produto ideal, produz um café bem encorpado mas sem espuma.” — Cliente, via Mercado Livre.

“Sou fã de café e ela elevou o nível da degustação. Um espetáculo! Para quem reclama do tamanho, saiba que ela é feita como referência de um expresso de 40 ml. E está certo! Eu uso o modelo de 6 xícaras para preparar uma xícara grande individual. Ainda, aqui vai uma dica: não encha o compartimento de pó até o final, pois ficará muito forte e concentrado de cafeína (é como tomar 6 expressos de uma só vez). Excelente produto!”— Cliente, via Mercado Livre.

Escolher a cafeteira ideal depende de várias considerações:

• Capacidade: determine quantas xícaras de café você costuma preparar de uma vez. Se você frequentemente faz café para várias pessoas, uma cafeteira com maior tamanho pode ser ideal;
• Material: aqui, você determina a durabilidade do aparelho e, até mesmo, o sabor do café. Uma cafeteira feita de alumínio polido durável, por exemplo, além de ter uma vida útil prolongada, aquece rapidamente e distribui o calor de maneira uniforme durante o preparo;
• Método de preparo: em uma batalha de preguiça e praticidade, escolha entre modelos elétricos ou não elétricos. Um aparelho tradicional, como a Moka Express, deve ser usado no fogão;
• Facilidade de uso e limpeza: ninguém quer trabalhar dobrado, nem durante, muito menos depois de fazer o cafezinho. Para isso, procure marcas com um processo de “cura” simplificado, além de peças removíveis;
• Design e estilo: claro, você não precisa de um utensílio para desfilar na São Paulo Fashion Week. Porém, não custa nada procurar um modelo discreto, que orne bem com qualquer cozinha.

Sem mistérios, a resposta é sim. Apesar da origem italiana, a cafeteira não exige nenhum passaporte assinado, green card ou cidadania europeia para que o grão vire café. No entanto, vale se ater a algumas boas práticas.

É essencial considerar que a espessura da moagem pode influenciar diretamente no sabor da bebida, afetando a passagem pelo filtro e, consequentemente, o resultado final. Para a cafeteira italiana, o ideal é de média a grossa, com uma textura similar à areia ou açúcar cristal. Caso seja muito fina, a água encontrará resistência excessiva, resultando em um café mais forte e amargo.

Portanto, ao moer seus próprios grãos de café, é crucial ajustar a granulometria para garantir o melhor sabor possível na preparação.