Com o dinamismo da rotina, itens até então definidos como eletroportáteis ficam cada vez mais… portáteis. Este é o caso do mixer – um produto que, por si só, já é uma releitura móvel do liquidificador. Hoje, é possível encontrar modelos que levam o termo para um novo nível: ainda mais compacto.

O chamado “copo mixer” é, no final das contas, um “liquidificador de bolso”. Isto é, uma versão reduzida, menos potente, esteticamente agradável e com um recipiente limitado. Porém, perfeita para acompanhar o usuário no seu dia a dia de escritório ou academia.

A potência média do produto costuma variar de 200 a 300 watts, consideravelmente abaixo dos liquidificadores menos potentes, que ficam na casa de 550W. Ou seja, é um item destinado para bater sucos ou, no máximo, preparar um shake. Nada de sólidos!

O preço, porém, pode ficar até mais alto. Enquanto os melhores liquidificadores de 550W são avaliados entre R$ 80 e R$ 120, os mixers portáteis variam de R$ 100 a R$ 250. Certas vezes, a praticidade cobra caro.

O tamanho do recipiente, por sua vez, oscila conforme o modelo. A capacidade vai desde aqueles que levam a categoria ao pé da letra, com 300 ml, até os mais espaçosos, com 450 ml – sem exageros. A escolha entre eles, porém, cabe à necessidade de quem compra.

O Estadão Recomenda entrou na onda da portabilidade e separou alguns modelos destacados do mercado. Acompanhe logo abaixo.