O principal fator para se levar em conta, certamente, é a filtragem. Os purificadores são classificados a partir da capacidade de reter partículas e estão divididos em seis níveis:
>> Classe A: entre 0,5 e 1 mícron;
>> Classe B: entre 1 e 5 mícron;
>> Classe C: entre 5 e 15 mícron;
>> Classe D: entre 15 e 30 mícron;
>> Classe E: entre 30 e 50 mícron;
>> Classe F: entre 50 e 80 mícron.
Além disso, eles devem ser capazes de remover, pelo menos, 75% de cloro livre vindo da tubulação e eliminar bactérias nocivas – especialmente a E. coli, responsável por infecções gastrointestinais.
Também é importante ficar atento à validade dos refis, já que eles são os verdadeiros purificadores. A maioria das marcas dão um prazo de seis meses, mas esse número pode variar de acordo com a frequência de uso.
Por último, vale ficar de olho na capacidade de vazão (MCA), ou seja, qual o valor mínimo e máximo suportado a partir da pressão da rede de abastecimento (é possível medir, mas geralmente os valores ficam entre 10 e 50 MCA, por resolução da ABNT, variando de acordo com o horário e possíveis crises de abastecimento). Prestar atenção nisso evita gastos com válvulas e aborrecimentos em relação à quantidade de água saindo do purificador.