Queridinho dos amantes da música, o vinil voltou a ganhar destaque no mercado, agora objeto de desejo da geração Z. Dos novos títulos da Taylor Swift aos clássicos da MPB, a procura por LPs cresceu significativamente, sobretudo entre jovens.

Contudo, ainda surgem dúvidas na hora de escolher a vitrola certa, já que modelos mais novos contam com recursos como conexão Bluetooth e USB para a reprodução dos discos.

Para Luiz Calanca, fundador e proprietário da Baratos Afins, loja de discos mais antiga do Centro Comercial Grandes Galerias (a “Galeria do Rock”), independentemente de novos recursos, um bom toca-discos deve apresentar velocidade estável, nos padrões 33 e 45 RPM (rotações por minuto), cápsulas e agulha de qualidade e um bom amplificador, acima de 30 ou 40 watts. 

Além disso, também existem diferenças entre o material da agulha, classificadas em diamante, safira e rubi. Apesar de as agulhas de diamante serem consideradas superiores, o comerciante afirma que os modelos mais acessíveis não comprometem a qualidade do som.