Uma lâmpada não deve dar dor de cabeça: tem que encaixar e iluminar. Mas vale a pena prestar atenção em alguns detalhes na hora de comprar uma lâmpada inteligente.
O primeiro deles é o brilho, informado através da quantidade de lúmens; quanto mais alto, mais brilhante a lâmpada é. Geralmente essa taxa fica na casa de 800 lúmens, mas é possível encontrar boas opções que emitem luz de 1100 lúmens, por exemplo.
Também é bom ficar de olho na temperatura de cor, para não se decepcionar. Ela diz respeito à possibilidade de lâmpadas brancas se ajustarem para um tom mais quente (amarelado) ou frio (azulado). Esses valores são expressos em escala Kelvin, apontados com a sigla K. Quanto mais ampla a faixa, mais a lâmpada poderá esfriar ou esquentar a iluminação.
Além das luzes brancas, tem as opções coloridas. Quem prefere uma lâmpada assim deve buscar por essa informação logo na estampa do produto. As possibilidades de combinação de cores é quase infinita, já que esse tipo de iluminação costuma trabalhar na escala RGB de cores.
Também é bom descobrir quais são as opções de controle que a lâmpada permite. Geralmente elas contam com um aplicativo próprio, em que você faz a configuração inicial e ainda controla brilho, luminosidade e cor, mas é bom checar com quais assistentes elas são capazes de se conectar (Alexa, Google, etc.). Além disso, algumas marcas contam com apps mais intuitivos que outros; essa informação você pode verificar na loja de aplicativos do seu celular antes de efetuar a compra.
Por último, tem o design do bulbo, que pode combinar com o estilo da sua casa, e o consumo de energia, que é informado em watts (W) e determina o quanto ela gasta de eletricidade por hora enquanto está ligada.