Questionar o uso de um tablet em tempos de smartphones cada vez mais potentes e atualizados e diversidade de opções de notebooks de bom custo-benefício pode parecer justo. Porém, mesmo não sendo um eletrônico essencial, o dispositivo ainda é a melhor alternativa para quem precisa de uma combinação dos dois mundos, mas não está disposto a pagar por um notebook 2 em 1, por exemplo.
Um bom tablet funciona, basicamente, como uma prancheta digital – e, justamente por isso, ela é a favorita de muitos estudantes e profissionais que resolveram deixar o papel e a caneta para trás. Mas ele também pode ser um substituto de livros ou mesmo uma televisão, por conta de sua portabilidade.
Isso porque eles facilitam o uso de documentos, planilhas, apresentações e oferecem um espaço maior para a navegação na internet que os smartphones. Também podem funcionar como e-readers mais encorpados ou como uma opção para quem não quer perder o próximo episódio de sua série favorita, mas não pode ficar em frente à TV.
Tudo isso com baterias geralmente superiores aos melhores celulares e mais leves e compactos que boa parte dos notebooks.
O Estadão Recomenda selecionou os melhores tablets à venda no mercado brasileiro atualmente. Fique atento às configurações e às nossas indicações adicionais para acertar na escolha.
