Leves e fáceis de transportar, os tablets podem ser bons companheiros para quem está planejando os estudos do próximo ano letivo, precisa se dedicar mais a algum tema relacionado ao trabalho ou simplesmente quer aprender mais sobre um determinado assunto. Com esses dispositivos, é possível acessar livros, vídeos, artigos e aplicativos educativos, ampliando as possibilidades de aprendizagem.

Outra vantagem é a organização, já que o aparelho permite centralizar todas as suas anotações, documentos e tarefas estudadas em um lugar só. Para quem gosta de fazer anotações manuais, modelos que suportam canetas stylus são indicados, pois permitem escrever diretamente na tela, criar diagramas e resolver exercícios como em papel.

E, a longo prazo, o investimento em um tablet pode representar uma boa economia, já que livros e materiais específicos digitais costuma ser mais baratos que as versões impressas.

 

Pequeno, médio ou grande?

Ao escolher o tamanho ideal de um tablet para estudar, é importante considerar como você pretende usá-lo: além da visibilidade, o tamanho da tela vai influenciar fatores como o desempenho e a duração da bateria do produto.

Telas menores, de 7 a 8 polegadas, são melhores para quem vai ler livros digitais e não pretende fazer anotações frequentemente. Os modelos com 10 a 11 polegadas oferecem um melhor equilíbrio entre portabilidade e funcionalidade. A tela maior é mais confortável para a leitura, edição de documentos e anotar conteúdos com uma caneta stylus.

As versões com 12 polegadas ou mais permitem realizar tarefas simultaneamente, como dividir a tela entre anotações e vídeos, o que pode funcionar melhor para aprender conteúdos específicos e que envolvam a análise de gráficos, por exemplo. O ponto fraco é que são mais difíceis de transportar.

Se o objetivo é ter uma tela maior e mais desempenho, investir em um notebook básico em vez de um tablet pode ser uma opção mais econômica, como mostramos em outra reportagem do Estadão Recomenda.