Três meses após o lançamento da cartilha Coletânea de Entendimentos - destinada a orientar gestores das federais na prevenção de atos de improbidade -, o texto feito pela Controladoria-Geral da União em conjunto com MEC ainda causa polêmica.Parte da comunidade acadêmica critica o documento alegando interferência na autonomia universitária. "A cartilha contém interpretações absurdas da legislação que burocratizam a gestão dos projetos de pesquisa das universidades", diz a Coppe (UFRJ),Na cartilha, a CGU propõe uma atuação mais restrita das fundações. "A CGU precisa saber que, sem elas, não há pesquisa no Brasil", afirma o economista Claudio de Moura Castro.
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