A estrutura do Tobogã, no Pacaembu, começou a ser demolida nesta terça-feira, 29, pela Concessionária Allegra Pacaembu, detentora da outorga do complexo pelos próximos 35 anos. O maquinário deu início ao processo de derrubada do setor, que deverá dar lugar a um edifício multifuncional a ser construído em até 28 meses.
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Pela manhã, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), participou de solenidade no estádio, marcando a abertura dos trabalhos de renovação do complexo esportivo Paulo Machado de Carvalho, conforme o Estadão antecipou nesta terça-feira.
A obra, autorizada agora, foi alvo de decisão judicial de 31 de março, quando uma liminar impediu o início da reforma sob alegação de que a intervenção no conjunto preservado feria o patrimônio histórico ao prever a derrubada do Tobogã, a arquibancada construída em 1970, 30 anos depois da inauguração do Pacaembu. Mas uma nova decisão, do último dia 16 de junho, anulou a anterior.
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A autorização para a reforma foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial do Município. A concessionária detém a outorga desde 25 de janeiro do ano passado, por um prazo de 35 anos, e a obra deve durar de 24 a 28 meses, num investimento de cerca de R$ 400 milhões.
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O estádio, inaugurado em 27 de abril de 1940, passará por uma recuperação e modernização de instalações, respeitando a área de preservação do patrimônio histórico. “Nosso desejo é manter viva a história do Pacaembu e essa obra será executada com todo zelo e respeito ao patrimônio, orientada para o futuro, iniciando uma nova fase desse ícone de São Paulo”, afirmou Eduardo Barella, CEO da concessionária, ao detalhar o projeto.
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