Os metroviários de São Paulo participaram de assembleia nesta segunda-feira, 14, e recusaram a proposta do sindicato da categoria de entrar em greve na terça-feira, 15.
A greve seria um protesto dos metroviários contra a suposta decisão do governador de “terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM”.
Os metroviários chegaram a fazer uma proposta ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) que não se concretizou: a categoria aceitaria trabalhar normalmente, desde que as catracas fossem liberadas para que os passageiros usassem o transporte sem pagar.
“Tarcísio quer entregar a manutenção da Linha 15 para empresários. Isso é uma aventura, uma irresponsabilidade! Um serviço tão importante não pode ficar nas mãos de empresas que só visam o lucro. Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco”, afirma texto publicado no site do sindicato dos metroviários.